O governador Rodrigo Garcia, cria do PFL que passeou pelos governos de Maluf e Pitta, fez dupla dinâmica com Kassab e mais recentemente se filiou ao PSDB já com planos de usurpar a legenda histórica de Montoro, Covas e FHC, não apenas declarou apoio apaixonado a Bolsonaro e Tarcisio como abriu o Palácio dos Bandeirantes para prefeitos e parlamentares adularem o presidente demente.
É vexatório e criminoso o ato eleitoral de Rodrigo Garcia ao misturar o papel de governador do Estado com o fetiche de virar “cheerleader” do bolsonarismo, em pleno exercício do cargo (que herdou ao trair João Doria). Políticos do PSDB, MDB, Podemos e Cidadania se reuniram a outros do PL, PP, PSD, Republicanos, União etc. - todos juntos no apoio entusiasmado a Tarcisio e Bolsonaro.
Não por acaso, essas legendas já compõem a base governista de Rodrigo Garcia no Estado e do prefeito Ricardo Nunes na capital, os dois novos QGs bolsonaristas que se somam ao maior exército de fake news e ataques ao bom senso e à democracia da história do Brasil. Vide as narrativas do falso atentado a Tarcisio ou da falsa censura à Jovem Pan, para citar dois exemplos.
Nada que surpreenda quem conhece as fichas corridas de Rodrigo Garcia, Ricardo Nunes e dessa corja de oportunistas e lunáticos que segue a dupla, atual inquilina do poder paulista, mas até para o padrão medíocre de ambos, esse espetáculo de bajulação e submissão ao bolsonarismo é deprimente, desrespeitoso, ridículo e inaceitável. Cafajestes!