quinta-feira, 30 de maio de 2024

A cidade de São Paulo dividida entre Boulos e Ricardo Nunes?


E saíram as primeiras pesquisas eleitorais para a Prefeitura de São Paulo. O que dizer do que nos espera pelos próximos quatro anos? O eleitorado paulistano mais erra que acerta, com altos e baixos a cada prefeito e prefeita (ou vice que assume o cargo, por acidente ou esperteza).

A polarização atual parece mesmo se dar entre Ricardo Nunes (MDB), prefeito e ex-vereador medíocre, e Guilherme Boulos (PSOL), com seu carimbo de “invasor de propriedades” na testa. Vai ser inevitável espelhar na campanha a nacionalização do lulismo x bolsonarismo, com suas paixões e fanatismos.

Correm por fora Datena (PSDB), Tábata Amaral (PSB), Kim Kataguiri (sem legenda no União Brasil do chefão Milton Leite) e o aventureiro 171 Pablo Marçal (PRTB), o pior chorume da escória bolsonarista, que está incomodada no apoio à reeleição de Ricardo Nunes e procura um novo picareta para idolatrar.

Com o atual prefeito está toda a máfia municipal instalada no serviço público (transporte, habitação, limpeza, fiscalização etc.) há décadas, malandros de todos os níveis, oportunistas, corruptos, idiotas, políticos profissionais e quem gosta de viver pendurado em cargos preenchidos por indicação.

A oposição é quase nula, ora incompetente para barrar os abusos e ilegalidades da atual gestão, ora cúmplice por conivência e conveniência. Enquanto isso, a população demonstra notável insatisfação com esta administração, mas fica meio sem saber para onde correr. Socorro!

A Câmara Municipal é um antro de desqualificados, despachantes de luxo dos lobbies e interesses econômicos e privados dos grandes grupos. Atua comendo na mão do prefeito da ocasião (qualquer um que se elege), tradicionalmente, controlando lotes e esquemas influente$ em seus redutos eleitorais.

Não sei você, mas eu voto contra todo essa camarilha que segue agarrada ao poder. Se vai melhorar muito ainda não sei, mas vamos tentar mudar. Ao menos é um caminho diferente… Chega dessa corja! Reeleger esse lixo todo, jamais!