Faça a soma de tudo de pior e mais escandaloso que já ocorreu nas administrações mafiosas de Jair Bolsonaro e Paulo Maluf, todos os roubos, desvios e mutretagens, empodere a escória da política, entregue a essa turma as chaves dos cofres públicos e imagine o que vem por aí…
Até as eleições de outubro de 2024 teremos muito tempo (e muitos motivos) para falar deste prefeitinho medíocre de São Paulo, Ricardo Nunes (quem?), o herdeiro ilegítimo das administrações tucanas paulistanas (que já não eram grande coisa) e atual lambedor de saco do eleitorado bolsonarista - que sempre ridicularizou a sua gestão.
Mas é realmente constrangedor o papel ao qual se presta este político inexpressivo para tentar se agarrar ao cargo e ganhar algum protagonismo na cidade. Despachante dos interesses da Câmara Municipal na cadeira de prefeito, office-boy do mercado imobiliário, das grandes empreiteiras e dos lobbies de todos os esquemas que se perpetuam há décadas na máquina pública, ele acionou o botão do pânico para tentar se reeleger.
Inoperante por três anos, desandou a recapear ruas e avenidas naquele modus operandi do “rouba mas faz” do Maluf, que elegeu muito vereador bandido com programas de obras e asfalto novo (tudo devidamente superfaturado, como de costume, obviamente). A velha receita se repete. O paulistano desavisado vai pagar a conta lá na frente. Pobre São Paulo.
Até as eleições de outubro de 2024 teremos muito tempo (e muitos motivos) para falar deste prefeitinho medíocre de São Paulo, Ricardo Nunes (quem?), o herdeiro ilegítimo das administrações tucanas paulistanas (que já não eram grande coisa) e atual lambedor de saco do eleitorado bolsonarista - que sempre ridicularizou a sua gestão.
Mas é realmente constrangedor o papel ao qual se presta este político inexpressivo para tentar se agarrar ao cargo e ganhar algum protagonismo na cidade. Despachante dos interesses da Câmara Municipal na cadeira de prefeito, office-boy do mercado imobiliário, das grandes empreiteiras e dos lobbies de todos os esquemas que se perpetuam há décadas na máquina pública, ele acionou o botão do pânico para tentar se reeleger.
Inoperante por três anos, desandou a recapear ruas e avenidas naquele modus operandi do “rouba mas faz” do Maluf, que elegeu muito vereador bandido com programas de obras e asfalto novo (tudo devidamente superfaturado, como de costume, obviamente). A velha receita se repete. O paulistano desavisado vai pagar a conta lá na frente. Pobre São Paulo.