quinta-feira, 23 de junho de 2022

Bolsonarismo é um doença


Quando mataram covardemente o indigenista Bruno Pereira e o jornalista Dom Phillips, o que os bolsonaristas fizeram? Postaram condolências? Repudiaram o crime brutal? Demonstraram um mínimo de empatia? Que nada! Subiram os nomes de Adélio e Celso Daniel para o top das redes sociais.

Você entendeu o nível da psicopatia e da cretinice dessa corja? Eles até admitem que Bruno e Dom foram mortos por denunciarem ilegalidades protegidas e incentivadas por Bolsonaro. Tanto que resgataram o episódio da facada na campanha de 2018 e o assassinato do petista em 2002 para tentar equiparar a bandidagem de direita e de esquerda, como se fosse tudo a mesma coisa.

Até para o caso do procurador cafajeste flagrado em vídeo agredindo a procuradora-geral da Prefeitura de Registro, no interior de São Paulo, essa escória procura argumentos para tentar relativizar a selvageria. Assim que foi revelado que o agressor é bolsonarista, o gado robotizado inventou nas redes que ele devia ser “perseguido pela chefe petista”.

É ou não é uma doença de corpo e alma esse mau-caratismo bolsonarista? Um mal que precisa ser exterminado pela raiz. Tirando Bolsonaro no voto, julgando os crimes dele, da familícia e de seus cúmplices, vermes da pior espécie. Punindo cada um desses políticos vagabundos, corruptos, canalhas. Cadeia neles!