segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

Imagina ter uma mãe ou avó bolsonarista, que desgosto!? Um minuto de silêncio, por favor!


O que explica uma mulher bolsonarista? Que tipo de distúrbio psiquiátrico ou fraquejada existencial deve ter alguém que vota neste verme (e algumas senhoras ainda o idolatram), neste presidente demente?

Deus nos livre de todos os males, amém! Mas imagine o desgosto que é ter uma mãe, uma avó ou uma filha bolsonarista!? Deve ser mais ou menos o que Bolsonaro afirmou sentir sobre ter um filho gay, uma fraquejada menina depois de três meninões ou casar com uma mulher preta! Já pensou?

Bolsonaro é machista, misógino, homofóbico, racista, entusiasta da ditadura, nostálgico da tortura. Já manifestou diversas vezes que seu ídolo e modelo inspirador é o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, que tinha predileção sádica por torturar mulheres com choques, cabos de vassoura e ratos enfiados na vagina.

Nem é preciso sororidade ou empatia, basta ser humano, ter alma e cérebro para se indignar. Como apoiar uma besta psicopata sem se questionar sobre as suas próprias disfunções e morbidades? É intolerável!

Mas, enfim, tem mulheres que - por qualquer motivo inexplicável - aprovam um homem tosco, lunático e tóxico destes. A própria esposa deve ter lá seus interesses para ficar com o declarado imbroxável, imorrível e incomível Bolsonaro.

Se bem que… (bom, deixa pra lá!) Não esperávamos nada diferente do mito mitômano, esse meme que virou presidente por acidente, que decreta 100 anos de sigilo sobre os assuntos mais corriqueiros (até da sua carteira de vacinação).

Talvez seja alguma barreira psicológica, auto-defesa de traumas sofridos. Não por acaso veio à tona o episódio da “noivinha do Aristides”, dos tempos do quartel. Deve ser terrivelmente dolorido viver no armário. Tudo que é enrustido faz mal. Freud explica. Psiu!