Pessoas insanas, perigosamente lunáticas, saíram as ruas neste domingo, ignorando todas as recomendações sensatas do próprio governo, para manifestar um fanatismo patético e patológico por Jair Bolsonaro, o meme que virou presidente.
Mais grave que enfrentar o risco da disseminação do coronavírus é ver seres humanos doentes de ódio, defendendo uma extemporânea intervenção militar, atacando as instituições democráticas e republicanas, sugerindo o fechamento do Congresso e do Supremo Tribunal Federal, entre outros atos totalitários (incluindo ditadura, censura e tortura exaltados em cartazes repugnantes por "um novo AI-5" ou estúpidos como "Ustra vive!").
E o que dizer do inepto e irresponsável presidente Bolsonaro, o mito dos tolos, na frente do Palácio do Planalto interagindo com o povo robotizado (ou lobotomizado), feito gado a caminho do abatedouro? Além de afrontar as medidas preventivas, atentando contra a saúde pública, endossou os ataques às instituições. Vamos calar? Aceitaremos sem reagir?
Não tem como tolerar Bolsonaro e esse vírus letal do bolsonarismo, seja pelo argumento que se tente usar (econômico, político, social, ético, ideológico etc.). Eles são criminosos. Portanto, nossos inimigos. Do contrário, seremos omissos ou cúmplices.
É preciso fazer uma oposição ferrenha e intransigente contra os inimigos do estado democrático de direito. É o que fazemos, com transparência, determinação e objetividade. Simples assim. Gostem ou não os fanáticos, lunáticos e milicianos, que agora estão claramente mapeados. Fazem muito barulho, mas não botam medo em ninguém com ameaças e agressões covardes. Vermes!