sábado, 26 de março de 2022

Quem é, hoje, o eleitor do Bolsonaro?


Eu observo quem ainda se manifesta em defesa do presidente demente e confesso um misto de tristeza, dó, riso involuntário e vergonha alheia pelo ridículo do contexto geral.

Porque até compreendo, embora discorde, de quem votou no Bolsonaro, em 2018, por desconhecimento ou falsa esperança de que ele faria um governo desvinculado dos velhos esquemas de corruptos e bandidos da política tradicional.

Mas bastava um pouquinho de informação sobre a familícia e toda a corja bolsonarista para saber o que viria por aí. Enfim, quem votou de boa fé, logo descobriu a fraude e se arrependeu. O eleitorado brasileiro caiu num golpe e acordou. Ok, tudo certo. Sejam bem vindos ao mundo real.

Porém, resta aquela parcela de ignorantes, desinformados, cretinos, negacionistas, mal intencionados, fanáticos, lunáticos e seres desprovidos de cérebro ou de caráter que ainda se declaram (ou escondem, mas são) eleitores bolsonaristas.

Daí despontam os mais empolgados cúmplices e bajuladores do bolsonarismo nas redes, sempre justificando todos os erros e crimes do mito mitômano, defendendo a bandidagem governista e atacando quem se opõe a essa escória. Há um um perfil típico, inconfundível, o que ao menos facilita separarmos os vermes da civilização. Coitadinhos. O fim deles está próximo.