domingo, 29 de dezembro de 2019

#ProgramaDiferente fecha ciclo em 2019 na sua 5ª temporada com total liberdade, irreverência e uma audiência incrível de 10 milhões de pessoas

Você, que vai acompanhar a nossa 6ª temporada em 2020, precisa conhecer um pouquinho da nossa história! Não chegamos aqui por acaso!

#ProgramaDiferente fecha um ciclo em 2019, na sua 5ª temporada de programas temáticos de meia hora, com 5 milhões de views no Youtube e outros 5 milhões de visualizações nas demais plataformas e redes sociais.

Parece incrível que em 2015, quando surgiu a ideia de criar este produto jornalístico inédito para ocupar 30 minutos semanais na grade na TV Aberta, o canal comunitário de São Paulo, não tínhamos certeza nem de como colocaríamos no ar o programa de estreia.

Pois o programa foi ao ar na raça, com a cara e a coragem, e completou agora este bem sucedido ciclo de cinco anos, tanto na TV Aberta como no canal exclusivo do Youtube.

Temos mais de 100 mil seguidores fiéis nas redes sociais, que assistiram 232 programas temáticos semanais de 30 minutos, totalizando 116 horas de programação ininterrupta.

Foram mais de três mil pessoas entrevistadas, centenas de matérias, debates, programas especiais e também a cobertura de eventos com mais de três mil horas de material bruto registrado em vídeo, tudo disponibilizado gratuitamente ao público.

Em 2020 seguiremos com força total. Não mais com a obrigatoriedade de produzir programas temáticos no velho formato de meia hora para atender aos padrões exigidos pela TV Aberta, mas com novidades em linguagem muito mais ágil, leve, dinâmica, atraente e moderna para satisfazer a atual audiência multimídia do canal.

O segredo é uma fórmula simples, objetiva e bem sucedida - e que acabou propiciando uma aura cult ao #ProgramaDiferente: apresentar semanalmente um bom programa jornalístico, informativo, crítico e colaborativo (com entrevistas, debates, notícias e prestação de serviços), amparado por um conteúdo abrangente e bem apurado que lhe garantiu respeito, credibilidade e mais de 10 milhões de views no Youtube, Instagram, Twitter, Whatsapp, Vimeo e Facebook, tudo isso escorado por um olhar isento e alternativo ao da imprensa tradicional.

O programa sempre se destacou por um jornalismo qualificado, com pautas diferenciadas e uma abordagem leve, plural e democrática, ouvindo diversas personalidades das mais diversas áreas (política, artes, cultura, direito, educação, esportes, meio ambiente, urbanismo, tecnologia, comunicação, redes sociais etc.).

Reveja nos links a seguir a programação completa das temporadas anteriores: 1ª temporada (2015), 2ª temporada (2016), 3ª temporada (2017), 4ª temporada (2018) e 5ª temporada (2019).

A história do #ProgramaDiferente

A estreia foi em março de 2015, na TVFAP.net e na TV Aberta (Canal Comunitário de São Paulo - NET Canal 9, Vivo Canal 186 e Vivo Fibra Canal 8), tendo como foco principal ajudar a debater a crise do país e a buscar saídas e soluções criativas para os problemas políticos, sociais e econômicos.

O objetivo também é discutir e promover a cidadania, a qualidade de vida, a diversidade, a justiça social, a igualdade de direitos e de oportunidades, e a chamada governança democrática, acima de preconceitos e de divisões partidárias e ideológicas, além de valorizar ações sustentáveis, empreendedoras e responsáveis, através de iniciativas culturais, comportamentais, políticas, acadêmicas e tecnológicas que apontem para cidades inteligentes, modernas e inclusivas.

Trata-se de uma iniciativa que contou inicialmente com apoio cultural da FAP (Fundação Astrojildo Pereira), que sempre promoveu uma série de atividades e publicações respeitadas no meio acadêmico, político e cultural, e depois teve continuidade com total autonomia e independência para a realização dessa programação jornalística diversificada no canal #ProgramaDiferente, na TVFAP.net e nas redes sociais.

Quinta temporada

Na sua 5ª temporada, em 2019, o #ProgramaDiferente intensificou a variedade de temas abordados nesse ano de muita expectativa para o Brasil, principalmente depois dos resultados eleitorais de 2018, com uma campanha acirrada que chacoalhou as estruturas da política tradicional e dividiu a população. Veja a chamada.

Por isso, o compromisso do programa foi acompanhar - com o olhar do cidadão crítico e vigilante - o primeiro ano de mandato do presidente Jair Bolsonaro, além dos novos governadores, deputados e senadores, muitos deles inexperientes e estreantes em cargos eletivos. A defesa intransigente dos ideais democráticos, do estado de direito e dos princípios republicanos também se mostrou fundamental.

O ano de 2019 marcou ainda datas emblemáticas, como os 60 anos da revolução cubana e o centenário do nazismo, por exemplo, para citar dois extremos à direita e à esquerda, importantes para o debate sobre as liberdades individuais, os direitos coletivos e o estado democrático de direito. Não faltaram ainda os assuntos culturais e comportamentais que mereceram a cobertura regular do programa.

Quarta temporada

O ano de 2018 foi marcado principalmente pela campanha presidencial, com o velho discurso do "nós" x "eles" em uma disputa acirrada entre esquerda e direita, muitas vezes extrapolando nos momentos de ódio, mentiras e intolerância. Não por acaso, tivemos episódios chocantes e emblemáticos como o assassinato da vereadora carioca Marielle Franco e o atentado ao então candidato Jair Bolsonaro, que acabou eleito presidente em meio a muita turbulência nas redes e nas ruas.

O programa embarcou fundo nesses temas espinhosos: abrimos o ano propondo "um mundo sem muros". Debatemos como anda o feminismo em pleno ano de 2018, com problemas atemporais como a gravidez na adolescência e as atuais bandeiras da juventude, que vive imersa neste novo mundo dos influenciadores digitais. Isso após cinco anos das já históricas manifestações de 2013 e 50 anos depois do icônico 1968, "o ano que não terminou". Mas qual é, afinal, a agenda do Brasil do futuro?

Entramos de cabeça no evento "Desafios Políticos de um Mundo em Intensa Transformação", da abertura ao encerramento, passando por temas como globalização, crise de representação política, revolução tecnológica e a comparação entre a Operação Lava Jato e a Mãos Limpas.

Celebramos o centenário de Nelson Mandela. Registramos as vozes da periferia e as vozes famosas dos dubladores. Lembramos dos 50 anos da Cidade da Criança, dos 30 anos da Constituição Cidadã, dos 30 anos do SUS (Sistema Único de Saúde) e dos 30 anos da eleição de Luiza Erundina prefeita de São Paulo, quebrando tabus e preconceitos.

Na música, o programa relembrou da história da música caipira ao samba de Cartola, nos 110 anos do seu nascimento, passando pelas tradicionais batalhas de rimas, com muito rap, break e hip hop nas ruas.

No cinema, os 50 anos do filme "O Bandido da Luz Vermelha", de Rogério Sganzerla, além do cinema político nacional, com "O Paciente", revivendo a eleição e a morte de Tancredo Neves, e "O Doutrinador", novo herói brasileiro em tempos de Operação Lava-Jato, combate à corrupção e a idolatria ao juiz Sergio Moro.

No teatro, a força de artistas como Fernanda Montenegro, Bibi Ferreira, Laura Cardoso, Beatriz Segall e José Celso Martinez Correa, além de jovens atores e atrizes que seguem os passos dos ídolos eternos, como os veteranos que vivem no Retiro dos Artistas, do Rio de Janeiro.

Na literatura, os 50 anos de "O Meu Pé de Laranja Lima", de José Mauro de Vasconcelos, além de um incentivo genérico à leitura com o especial "Para gostar de ler", num ano tristemente marcado pelo fechamento de livrarias tradicionais.

Debatemos temas urbanos como água, mobilidade, a periferia efervescente das grandes cidades e a ocupação do espaço público. Outros temas recorrentes: sociedade e sustentabilidade, a defesa da diversidade e das causas LGBT.

Da memória do antigo Partidão, registramos o centenário do jornalista Armênio Guedes e os 120 anos de Luis Carlos Prestes. Mostramos que "O Papa é Pop" e alguns padres são celebridades. No Especial de Natal, conhecemos a "Escola do Papai Noel" e, na passagem do Halloween, tivemos até um especial com Padre Quevedo e Inri Cristo, no bem humorado "isso non ecziste". E ainda teve muito mais, para entrar 2019 com o pé direito e muita criatividade para a nossa 5ª temporada!

Terceira temporada

O ano de 2017 consolidou a diversidade e a pluralidade das nossas pautas: como pode ser visto no teaser #ProgramaDiferente é coisa de preto, programa de índio, antro de viado, negócio de mulherzinha... Fomos da quebra de padrões na moda e na música (com novos ídolos como Pablo Vittar, Rincon Sapiência e MC Soffia) aos demônios do ídolo corinthiano Walter Casagrande Júnior. Do centenário do velho guerreiro Chacrinha à difícil vida dos palhaços de circo. Da consciência negra da escritora Conceição Evaristo às "divinas divas" Rogéria e outras artistas transformistas pioneiras no Brasil.

Na música, destacamos os 70 anos de Rita Lee, os 50 anos da Tropicália, o samba com sotaque paulistano de Adoniran, os 35 anos da Legião Urbana e o rock de Brasília, os 30 anos dos Racionais MCs e os 100 anos de Tico-Tico no Fubá.

Nas artes, registramos a polêmica entre Zé Celso e Silvio Santos sobre o Teatro Oficina, os 70 anos do Masp, os 45 anos do grupo Dzi Croquettes, a exposição com a história da sexualidade e o tema da censura, o filme sobre a Lava Jato, a trajetória televisiva de Silvio Santos e Hebe Camargo, o trabalho extraordinário do muralista Eduardo Kobra, a saudade do genial Ferreira Gullar, além de especiais sobre literatura brasileira, o cinema engajado socialmente, os 120 anos de Di Cavalcanti e algumas lições bem-vindas de jornalismo.

Na política, tratamos dos mais recentes movimentos pró-renovação, já antecipando as eleições de 2018; os boatos sobre uma eventual candidatura de Luciano Huck; o primeiro ano da gestão do prefeito João Doria, os conflitos com grafiteiros e suas pretensões eleitorais; o início conturbado do governo do presidente Donald Trump; e mais programas especiais sobre o Parlamentarismo, sobre a reforma eleitoral, a reforma da Previdência, a Globalização, a crise do socialismo, a falência do sistema político-partidário, as turbulências da economia, a reforma trabalhista, as novas formas de fazer política e até o Brasil para inglês ver.

Exibimos palestras incríveis de Mario Sergio Cortella, Mario Vargas Llosa, Barack Obama, Sergio Moro, Carmen Lúcia, Rodrigo Janot, Cristovam Buarque e Fernando Henrique Cardoso; bate-papos com Deltan Dallagnol, com Luis Fernando Veríssimo, com José Serra, com Guilherme Boulos; eventos como o Forum Liberdade e Democracia, o Seminário Internacional da FAP, o Encontro de Jovens Lideranças, os novos Caminhos da Esquerda e o aniversário de celebrações religiosas, como os 500 anos da Reforma Protestante, os 50 anos da Renovação Carismática e os 300 anos de Nossa Senhora Aparecida, além do Centenário da Revolução Russa de 1917, entre outros acontecimentos.

E não paramos por aí: teve ainda o humor provocativo de Gregório Duvivier, o renhido debate sobre a "escola sem partido", a inspiradora irreverência de Ernesto Varela direto dos anos 80, o centenário de João Saldanha, o ano inesquecível dos corinthianos, o transformador Natal do bem, e uma série de programas especiais contra o preconceito e a intolerância, referências ao dia da saúde, ao dia mundial da água, à COP23, à mobilidade urbana, às cidades educadoras, à força da mulher e até uma discussão quase filosófica sobre o que é o amor? Uau!

Segunda temporada

Para citar só alguns exemplos da ampla variedade de temas da segunda temporada, em 2016, tivemos: zika vírus, arte: atitude e consciência, meio ambiente, sustentabilidade, incentivo à leitura, reforma do ensino, cinema, teatro, música, televisão, internet, o legado olímpico, a mulher na política, o respeito ao idoso e o amor em qualquer idade, a consciência negra, o combate ao racismo, o respeito à diversidade, o combate à homofobia, a prevenção à Aids e ao preconceito, a luta contra as drogas, o debate sobre pichação: arte, protesto ou vandalismo, a surpresa com a eleição de Donald Trump, as novidades do marketing político e uma autocrítica do jornalismo.

Entrevistamos e valorizamos o trabalho e a carreira do narrador Silvio Luiz, da atriz Fernanda Torres, da esportista Ana Moser, do cantor Supla, dos midiáticos Marcelo Tas e Fernando Meirelles, dos apresentadores Otávio Mesquita e Amaury Jr., da apresentadora e ativista do direito dos animais Luisa Mell.

Conhecemos a turma bem-humorada do Sensacionalista, o jornalista Caco Barcellos e a equipe do Profissão Repórter, novos talentos como o rapper Rico Dalasam, a incrível história da jornalista Rose Nogueira na TV e na luta pelos Direitos Humanos. Reencontramos a eterna Garota de Ipanema Helô Pinheiro, o artista plástico Guto Lacaz, a médica Albertina Duarte. Apresentamos projetos bem-sucedidos como o portal Comunique-se e a revista feminista AzMina.

Ouvimos Sergio Moro, Fernando Gabeira, FHC, Lula, Dilma Rousseff, Marina Silva, Roberto Freire, Geraldo Alckmin, Aécio Neves, Washington Olivetto, Fabio Feldmann, Reinaldo Azevedo, Marco Antonio Villa, Demétrio Magnoli, Mailson da Nóbrega, Pedro Malan, Edmar Bacha, Nelson Jobim, Luiz Gonzaga Belluzzo, Soninha Francine, Ricardo Young, Oded Grajew, João Batista de Andrade, Gilberto Carvalho, Chico Malfitani, Mansueto Almeida, Luis Mir, Davi Zaia, Arnaldo Jardim, Luciano Rezende, Marcelo Madureira, Gilberto Maringoni, Marco Aurélio Nogueira, Eduardo Suplicy e, obviamente, os dirigentes da FAP e os participantes da Academia Digital Itamar Franco.

Acompanhamos as principais mobilizações nas ruas, desde o primeiro protesto do ano contra o aumento das tarifas de transporte. Debatemos as cidades ideais, tratamos de eleições municipais, analisamos os resultados, entrevistamos os principais candidatos, apresentamos suas contradições e peculiaridades.

Em São Paulo, por exemplo, cobrimos desde as prévias do PSDB até a primeira visita institucional de João Doria à Câmara Municipal, com entrevistas exclusivas antes e depois da eleição. Ouvimos seus concorrentes (com destaque para Haddad e Marta). Falamos de governança democrática, das cidades sustentáveis e da revitalização do centro. Conhecemos os novos vereadores de São Paulo, vários deles oriundos dos movimentos sociais que também cobrimos em primeira mão desde a nossa primeira temporada.

No emocionante Natal dos Bichos, marcamos nossa posição na luta pelos direitos dos animais, pela adoção responsável, contra os maus tratos e por leis mais rígidas para garantir a dignidade, a integridade e a qualidade de vida.

O programa ajudou a refletir sobre manifestações violentas, o ódio, o preconceito e a polarização exacerbada nas ruas e nas redes; tudo sobre o impeachment, as delações da Lava Jato, o desenrolar das investigações, a reação dos acusados e de seus defensores. Teve político cantando e cantor falando de política, como no "trocando as bolas" com Suplicy e Dinho Ouro Preto.

Esmiuçamos a crise institucional, a crise política, a crise econômica, a crise democrática, a velha política e as novas perspectivas, o "analfabetismo" político. Detalhamos as eleições diretas, a legislação eleitoral e as novas regras para as eleições. Mostramos coxinhas e mortadelas, a PEC do Teto, e todos os principais personagens do #ForaDilma e do #ForaTemer.

Registramos o centenário do samba com o sotaque inconfundível de Adoniran Barbosa, os 95 anos da Folha de S. Paulo, os 50 anos de carreira de Rita Lee, os 85 anos de Fernando Henrique Cardoso, os 25 anos da morte de Freddie Mercury, os 20 anos da morte de Renato Russo e o legado do rock de Brasília, a poesia imortal de Vinicius de Moraes nos 103 anos de seu nascimento, a vida do arquiteto Vila Nova Artigas, o trabalho memorável dos Doutores da Alegria, as quatro décadas de histórias do Playcenter, a Conferência das Cidades, um ano da tragédia de Mariana, as mortes de Flavio Gikovate e de Dom Paulo Evaristo Arns, uma audição incrível para o musical Os Miseráveis e várias transmissões ao vivo - entre elas, eventos com Vargas Llosa, Marcelo D2 e Seu Jorge.

Primeira temporada

A primeira temporada, em 2015, já havia reunido nomes como Mario Sergio Cortella, Juca Kfouri, Luis Fernando Veríssimo, Drauzio Varella, Fernando Henrique Cardoso, Leonardo Boff, Marina Silva, Flavio Gikovate, Guilherme Boulos, D. Paulo Evaristo Arns, Marta Suplicy, Eduardo Jorge, Roberto Freire, Pedro Simon, Alberto Goldman, Neca Setubal, José Hamilton Ribeiro, Audálio Dantas, Clarice Herzog, Andrea Matarazzo, Alfredo Sirkis, Jean Wyllys, Eduardo Suplicy, Franklin Martins, Danilo Gentili, Victor Fasano, Facundo Guerra, Claudio Lottemberg, João Batista de Andrade, Alexandre Machado, Marco Antonio Rocha, Carlos Brickmann, Giba Um, Ciro Batelli, Chico Santa Rita, Alessandro Buzo, Xico Graziano, Albertina Duarte, Vida Alves, entre outros.

Foram acompanhadas e registradas absolutamente todas as manifestações pró e contra o governo, seja com defensores do impeachment da presidente Dilma e a aclamação do juiz Sergio Moro, seja com os maiores críticos da Operação Lava Jato e com vários "jornalistas independentes" (como se proclamam aqueles que dizem atuar contra os interesses da grande imprensa), como Paulo Henrique Amorim, Luis Nassif, Brasil 247, Cynara Menezes, Lino Bochini, Paulo Moreira Leite, Breno Altman, Gabriel Priolli, Alex Solnik, Florestan Fernandes Jr., Laura Capriglione, Renata Falzoni, Bob Fernandes, Leonardo Sakamoto, Alberto Dines etc.

Foram apresentados os principais movimentos de rua (Vem Pra Rua, Brasil Livre, Passe Livre, entre outros), debatidos assuntos emergentes como Crise Hídrica, Greve de Professores, Segurança, Saúde, Reforma Eleitoral e Refugiados Políticos, ou lançamentos e sucessos nas artes (Elifas Andreato, Lobão, Bruna Lombardi, Ruy Castro, Laerte, Claudio de Oliveira), na internet e no cinema (como Que Horas Ela Volta?, filme de Anna Muylaert com Regina Casé, e documentários como As Filhas da Culpa, Púlpito e Parlamento, Premê, Jaci e Arte / Território).

Foram exibidas ainda matérias exclusivas extremamente polêmicas como o retorno do Cabo Anselmo e a proibição do aplicativo Uber, outras humanas e emocionantes como a da Vovó Nilva ou das Mães da Sé, críticas severas a tragédias agravadas pelo descaso do poder público, campanhas importantes de combate à violência contra a mulher e pela recuperação da TV Cultura, para citar apenas essas duas, debates sobre a causa LGBT e até clipes musicais (Premê, Trono do Estudar, Thriller da Dilma). Mas tem muito mais...

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