1) Se apoiar Bolsonaro e os obscurantistas e for contra o isolamento, morre de coronavírus.
2) Se apoiar Doria, os cientistas e outros líderes mundiais para manter por muito tempo a quarentena, morre desempregado e de fome.
Obviamente não há soluções mágicas ou simplistas. A voz da ciência e da medicina deve prevalecer sobre o achismo dos lunáticos, mas temos que buscar outras saídas para o povo não chafurdar na miséria.
O fato é que, pró ou contra Bolsonaro, pró ou contra Doria ou os demais governantes, quem vai se ferrar de verde e amarelo é sempre o brasileiro mais humilde.
O rico, o milionário, o bilionário está protegido, seja por bons hospitais, seja por suas reservas financeiras. Quem vai morrer e ser enterrado numa vala comum é o zé povinho, desassistido por gestores ineptos, populistas e hipócritas.
Nunca vi um bilionário ou grande empresário brasileiro ficar pobre. Em contrapartida, vi inúmeras empresas irem à falência e famílias inteiras de trabalhadores na pobreza e na desesperança.
Quem paga a conta de qualquer crise é sempre o empregado, jamais o patrão. Mas o patrão é sempre o primeiro a reclamar.
Basta ver quem está pagando o pato (pode até ser aquele amarelo da Fiesp) com 40 dias de paralisação.
Taxar as grandes fortunas é o mínimo que se espera de um Estado justo. Instituir a renda mínima, também. Urgente! Não é tudo, mas é um começo.
A minoria privilegiada da população que, junta, acumula mais riqueza que 99% dos brasileiros, precisa rachar essa conta.
Políticos, banqueiros, megaempresários, grandes investidores, o alto escalão do funcionalismo público, as grandes heranças... Chegou a hora de diminuir os lucros e reordenar essa partilha.
Uns tontos dizem que isso é discurso de esquerdista. Os mais inteligentes e conscientes, a direita com cérebro, os liberais na melhor acepção do termo, vem chamando de capitalismo humanista.
Tanto faz o nome, pouco importa o viés ideológico. Precisamos preservar vidas. Precisamos mudar costumes. Precisamos tornar o mundo sustentável. Se quisermos sobreviver...
O fato é que, pró ou contra Bolsonaro, pró ou contra Doria ou os demais governantes, quem vai se ferrar de verde e amarelo é sempre o brasileiro mais humilde.
O rico, o milionário, o bilionário está protegido, seja por bons hospitais, seja por suas reservas financeiras. Quem vai morrer e ser enterrado numa vala comum é o zé povinho, desassistido por gestores ineptos, populistas e hipócritas.
Nunca vi um bilionário ou grande empresário brasileiro ficar pobre. Em contrapartida, vi inúmeras empresas irem à falência e famílias inteiras de trabalhadores na pobreza e na desesperança.
Quem paga a conta de qualquer crise é sempre o empregado, jamais o patrão. Mas o patrão é sempre o primeiro a reclamar.
Basta ver quem está pagando o pato (pode até ser aquele amarelo da Fiesp) com 40 dias de paralisação.
Taxar as grandes fortunas é o mínimo que se espera de um Estado justo. Instituir a renda mínima, também. Urgente! Não é tudo, mas é um começo.
A minoria privilegiada da população que, junta, acumula mais riqueza que 99% dos brasileiros, precisa rachar essa conta.
Políticos, banqueiros, megaempresários, grandes investidores, o alto escalão do funcionalismo público, as grandes heranças... Chegou a hora de diminuir os lucros e reordenar essa partilha.
Uns tontos dizem que isso é discurso de esquerdista. Os mais inteligentes e conscientes, a direita com cérebro, os liberais na melhor acepção do termo, vem chamando de capitalismo humanista.
Tanto faz o nome, pouco importa o viés ideológico. Precisamos preservar vidas. Precisamos mudar costumes. Precisamos tornar o mundo sustentável. Se quisermos sobreviver...