Seja verdade, como publica Eduardo Bolsonaro, replicado pelos milicianos, e de fato "a PM não decepciona" no apoio aos golpistas bolsonaristas. Seja mentira, como alega o governador João Doria, e tudo não passou de um ato em homenagem a um policial morto na véspera. De todo modo, parece um comportamento inadequado e inoportuno.
Enquanto os ânimos políticos se acirram a ponto de colocar em risco o estado democrático de direito, e setores militares se agitam insinuando até mesmo uma possível intervenção, não parece muito inteligente que a PM do Estado de São Paulo faça um ato público durante uma manifestação contra o Governador do Estado. Tanto faz se é uma homenagem, protesto ou seja lá o que for.
No momento em que setores civilizados da sociedade se mostram indignados com a barbárie da própria PM em assassinatos inexplicáveis e o obscurantismo do bolsonarismo, flagrado em sucessivas ações e principalmente naquela vergonhosa reunião ministerial de 22 de abril, quando o mito do esgoto se refere ao "bosta" do Doria ou ao "estrume" do Witzel, entre outros atentados antirrepublicanos, é inadmissível vermos essas cenas provocativas nas ruas.

Essas referências escatológicas todas demonstram o nível desta ralé amoral. Não saíram ainda da fase anal, com suas fixações por excrementos, hemorróidas e xingamentos aonde o cu é sempre o maior protagonista. Freud explica.
Tarja preta, CPI, impeachment, camisa de força e manicômio judicial neles!