Desde já, naquela que será a primeira eleição direta pós-bolsonarismo, após as sucessivas eleições indiretas (depois da última eleição direta com voto impresso e supostamente fraudada) que elegeram os presidentes da dinastia Bolsonaro (00, 01, 02, 03 e 04), eu prevejo um 2º turno bastante polarizado lá por 2045.
De um lado, pelos Movimentos Cívicos, a candidatura de Tabata Amaral, aos 50 anos de idade, mãe de 3 filhos do senador João Campos (um deles o mais jovem prefeito do Recife). Ao lado do vice Luciano Huck, aos 71 anos, recém-chegado ao Brasil depois de passar mais de duas décadas exilado em Miami desde o fechamento da Rede Globo pelo AI-5B.
Do outro lado, aos 45 anos, o experiente Kim Kataguiri, do MBL, o mais longevo partido liberal brasileiro (surgido também há quase três décadas, nos movimentos pelo impeachment da então presidente eleita pelo PT, antes daquele partido ser tornado clandestino e Lula fuzilado na rampa do Palácio do Planalto pela milícia bolsonarista).
Viva o Brasil! Aceita que dói menos! O choro é livre! Fechados com Bolsonaro desde 2018! Chora esquerdalha e centralhada, Laura Bolsonaro vem aí! 2050 com a 05 vai ser nosso! Tradição, família e armas no poder outra vez!