Aonde está o Congresso Nacional para reagir contra as ameaças ao estado democrático de direito, investigar as ilegalidades de Bolsonaro, dos seus ministros e da familícia, e apurar as ações criminosas letais ocorridas durante a pandemia?
Por muito menos, dois presidentes foram derrubados pelo impeachment: Fernando Collor, em 1992, após 1020 dias no cargo; e Dilma Rousseff, em 2016, com apenas 608 dias desde a sua posse para o 2º mandato.
Os respectivos substitutos de cada um, Michel Temer, ex-vice de Dilma, presidiu o país por 853 dias; e Itamar Franco, ex-vice de Collor, governou por 733 dias.
Pois Bolsonaro já é presidente da República há 796 dias, com decisões, comportamentos e atitudes que deixam no chinelo os piores erros e ilegalidades de todos os seus antecessores.
O que são, afinal, uma Fiat Elba e a Operação Uruguai de Collor, as pedaladas fiscais de Dilma, a mala de dinheiro ou a conversa de Temer com os executivos da JBS perto da falta de vacina, oxigênio e os quase 300 mil brasileiros mortos sob o negacionismo genocida de Bolsonaro?
Aonde estão os caras-pintadas, os movimentos cívicos, o povo indignado das redes e das ruas para exigir a derrubada deste presidente inepto, irresponsável, incapaz, desequilibrado, desqualificado, delinquente?
Bolsonaro é o pior presidente da História do Brasil. Reúne os maiores defeitos - políticos e humanos - de todos os demais ocupantes da cadeira presidencial e nenhuma das qualidades.
Qual será o nosso limite? Quantos dias mais iremos sobreviver a este presidente canalha à frente de uma gestão de incompetentes, lunáticos e medíocres? Reage, Brasil! #ForaBolsonaro