segunda-feira, 15 de novembro de 2021

15 de Novembro e a profanação da República


Este 15 de novembro sob o bolsonarismo é uma data a ser registrada por protesto e repúdio ao presidente demente, inepto, desqualificado, irresponsável, incompetente, inconsequente, despreparado, desequilibrado (e mais uma lista infindável de adjetivos que não conseguem descrever este verme e a corja que o acompanha em toda a sua podridão).

O desgoverno Bolsonaro é antidemocrático e antirrepublicano. Inimigo da ciência, da vida, do bom senso e da razão. Entregue a corruptos, milicianos, bandidos, incapazes, oportunistas, golpistas, sociopatas, fanáticos e lunáticos, demonstra na prática cotidiana tudo aquilo que não se esperaria dos Três Poderes da República - a começar pelo péssimo exemplo do chefe eleito do Executivo.

“Um fraco rei faz fraca a forte gente”, já escreveu Luís de Camões em Os Lusíadas. Pois temos um presidente nulo. Covarde. Enrustido. Um zero à esquerda da direita mais chucra, alienada, raivosa, preconceituosa e incapaz. O meme que virou presidente por acidente. Rei dos tolos. Mito mitômano. Pária mundial. Fraquejada da civilização.

A última notícia da escrotidão bolsonarista é a suspensão de sua anunciada filiação partidária ao PL, por onde pretende (ou pretendia) disputar a reeleição. Parece que até para os padrões do presidiário do mensalão e quadrilheiro Valdemar Costa Neto, os métodos da familícia Bolsonaro são inaceitáveis. Nem a ética da bandidagem o bolsonarismo respeita.

Assim, o futuro de Bolsonaro continua indefinido. O leilão desse esgoto eleitoral prossegue entre o Partido Liberal, o Progressistas e o Republicanos, a trinca dos nomes mais impróprios destas legendas que subvertem cada termo de batismo desses antros de foras-da-lei, retrógrados e usurpadores do poder. Deus salve a República! (E nos acuda!)