segunda-feira, 1 de novembro de 2021

Tóxico, poluente, devastador, ofensivo, letal: é o desgoverno Bolsonaro ditando o rumo do Brasil ao mundo



A maior contribuição do Brasil ao planeta é a ausência de Jair Bolsonaro na COP26, a conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas que começa nesta semana em Glasgow, na Escócia. Isso porque livramos os brasileiros de mais uma vergonha global e o contato da humanidade com essa escória genuinamente brasileira.


Pena que antes disso Bolsonaro já foi nos envergonhar no G20, no seu tour por Roma, agredindo jornalistas e tratando o seleto grupo das vinte maiores economias do mundo como se fosse o cercadinho de fanáticos e lunáticos montado à frente do Palácio do Planalto, um verdadeiro picadeiro desse miliciano, negacionista, agressor, covarde, genocida, o Bozo do mal. Demente, mentiroso, delinquente, perigoso.


Bolsonaro (e consequentemente o Brasil, com essa besta à frente) é inimigo da ciência, da sustentabilidade, da cultura, da imprensa, da civilização. Retrocedemos décadas de conquistas nestes três anos de transbordamento do esgoto bolsonarista - e talvez tenhamos outras tantas pela frente para desfazer esse atraso, recuperar o tempo perdido e retomar o protagonismo nas questões ambientais, econômicas, sociais e humanistas.


“O planeta contra Bolsonaro" já é o lema da denúncia feita em Haia, no Tribunal Penal Internacional, por entidades ambientalistas, cientistas e especialistas que acusam o mito mitômano de crimes contra a humanidade. Viramos párias mundiais, enquanto bolsonaristas jogam o Brasil numa realidade paralela totalmente desconectada do resto do mundo, num terraplanismo cretino e um ódio anticomunista extemporâneo e patológico que se prestam a empoderar idiotas, ignorantes, oportunistas, canalhas, criminosos e psicopatas.