sexta-feira, 28 de outubro de 2022

Caiu a máscara da milícia do Tarcisio na história do “atentado” fake


Bom, nós avisamos desde o dia do ocorrido. Bastava ter olhos para ver e vontade de raciocinar. Pena que o esclarecimento do caso só virá depois da eleição - com o risco de São Paulo eleger para governador um criminoso.

Naquele 17 de outubro, nas imagens exibidas no programa do Datena, que alguém gravou por acaso pouco antes do tiroteio, os “suspeitos” já apareciam na moto “armados” com um celular. Quer dizer, não estavam nem poderiam estar portando fuzis, como seriam acusados posteriormente.

Logo em seguida (as imagens não mostram), foram atacados pela polícia. O “tiroteio” foi de um lado só. Ou seja, houve uma execução. Quem atirou? Policiais à paisana. Decidiram que aqueles dois “suspeitos” na moto precisavam ser baleados e atiraram. Pronto. Simples. Assim se criou o atentado fake. Um homem desarmado morreu e a milícia bolsonarista criou mais um factóide eleitoral. Criminosos.