Não é por acaso a semelhança entre Trump e Bolsonaro, a identificação entre os fanáticos do debiloide norte-americano e os lunáticos do presidente demente brasileiro. O mugido dos chifrudos em inglês e dos cornos em português é a linguagem universal dos imbecis.
Trump hoje, Bolsonaro amanhã. O jeca tupiniquim, que adora copiar o ogro topetudo do norte, vai cair e denunciará uma fantasiosa fraude eleitoral (como, aliás, já faz desde que venceu em 2018). E também vai tentar um golpe. Fracassado, claro, como é típico desses vermes.
O Brasil precisa estar vacinado. Contra a Covid e contra o bolsonavírus. Não se trata de esquerda x direita, liberais x conservadores, progressistas x reacionários, mas de uma batalha definitiva: civilização x barbárie. Precisamos defender o estado democrático de direito, o bom senso e a vida.
Milicianos, militaristas, armamentistas, fundamentalistas, oportunistas, psicopatas, bandidos e seres da mais baixa estirpe estarão nas redes e nas ruas por Bolsonaro, após o fracasso nas urnas. Obscurantistas, negacionistas, bolsonaristas, a escória estará reunida.
Os idiotas fazem barulho. Odeiam. Ameaçam. Ofendem. Perseguem. Agridem. Põem medo em uns, causam risos em outros por vergonha alheia. Há duas maneiras de enfrentar essa podridão: calar ou denunciar esses canalhas covardes. Trump já foi derrotado e está sendo calado como um favor à humanidade.
Optamos aqui também pela profilaxia: limpar essa grande latrina bolsonarista, instalar uma fossa séptica para identificar e separar esses dejetos nocivos à nossa saúde e higienizar a política. Seguidores de Trump e Bolsonaro, além deles próprios, merecem voltar para onde vieram: o esgoto da História.
