terça-feira, 5 de janeiro de 2021

Dos 21 vereadores e vereadoras que não retornam à Câmara de São Paulo em 2021, quem vai fazer mais falta?


A pergunta é clara e direta, mas a resposta é bastante subjetiva. Entre os vereadores paulistanos que não se elegeram ou nem se candidataram para a legislatura de 2021 a 2024 há 21 nomes. Qual deles, na sua opinião, tinha a melhor atuação no legislativo paulistano?

Não se reelegeram Mario Covas Neto (Podemos); José Police Neto (PSD); Soninha Francine e Professor Claudio Fonseca (Cidadania); Caio Miranda e Dalton Silvano (DEM); Noemi Nonato e Toninho Paiva (PL); Ota (PSB); Reis (PT); Adriana Ramalho, Quito Formiga e Daniel Annemberg (PSDB); Zé Turim e Souza Santos (Republicanos).

Nem se candidataram Gilberto Natalini (sem partido), Celso Jatene (PL), Patricia Bezerra e Claudinho de Souza (PSDB), e Ricardo Nunes (MDB), eleito vice-prefeito de Bruno Covas (PSDB). Além de Eduardo Tuma (PSDB), que se elegeu mas trocou o mandato de vereador por um cargo vitalício de conselheiro no Tribunal de Contas do Município.

O fato curioso é que dos 21 vereadores que não retornam à Câmara, apenas um (o petista Reis) não pertencia aos partidos da base do prefeito Bruno Covas. Mesmo o vereador Natalini, que terminou a legislatura sem partido e tinha uma atuação mais independente, foi eleito e passou mais de três anos do mandato no governista PV.

Um único partido que tinha vereadores na legislatura passada ficou sem nenhum representante: o Cidadania (ex-PPS). Alguns dos que não foram eleitos, porém, são os primeiros suplentes de suas bancadas e podem retornar nos próximos quatro anos. É o caso de Police Neto (PSD), Reis (PT) e Daniel Annemberg (PSDB), por exemplo.