Um cretino inoperante e genocida na Saúde. Um lunático conspiracionista nas Relações Exteriores. Um office boy estagiário de direito na Justiça. Uma fanática fundamentalista na Assistência Social. Um pastor deseducador na Educação. Um exterminador psicopata no Meio Ambiente. E por aí vai...
Como pode este presidente demente ser o único imbecil no mundo a reverberar a tese insana e canalha de fraude nas eleições norte-americanas? Nem o Partido Republicano dos EUA caiu nessa baboseira. Mas a cadelinha fiel do negacionismo segue abanando o rabinho para Donald Trump.
É um misto de submissão, síndrome de vira-lata, obscurantismo, mau-caratismo, distúrbio mental, fanatismo ideológico e “amor hetero” que nem Freud explica com a preparação estratégica da narrativa fake que os bolsonaristas perdedores vão tentar emplacar por aqui em 2022.
Precisa ser muito alienado ou cafajeste para defender a tentativa de golpe do Trump, de causar vergonha alheia em cubanos, venezuelanos e coreanos do norte. Mas o golpe que Bolsonaro prepara desde que venceu em 2018, anunciando uma fantasiosa e delirante fraude eleitoral, é ainda mais criminoso.
Ele reitera: foi eleito “apesar das urnas eletrônicas fraudadas” porque teve muito voto. Ataca a imprensa, ataca o sistema eleitoral, o TSE, o STF, o Congresso, a democracia. É a senha para a entrada em cena dos milicianos e lunáticos da sua bolha idiotizada quando minguarem os votos e o apoio popular.
O golpe tá aí, arquitetado diariamente pelo núcleo da “inteligência” bolsonarista. Desenhado passo a passo, sob a omissão cúmplice de apoiadores ou isentões, e a incapacidade gritante das oposições (de esquerda, direita e centro) se unirem minimamente na defesa do estado democrático de direito contra esta escória da humanidade. Cai quem quer.
