Ideias como o pagamento de adicional de periculosidade e a responsabilidade solidária em caso de acidente, além de seguro e uma remuneração tabelada, são bem aceitas pela categoria de motociclistas e ciclistas que realizam esse trabalho autônomo de entregas.
Outras opções, porém, que levam à burocratização excessiva e a um emaranhado de regras são rechaçadas pela maioria, como a adoção de placas vermelhas para as motos, ou mesmo a necessidade de vínculo sindical.
Ocorre mais ou menos a mesma polêmica que houve quando se tentou equiparar a legislação e as exigências dos taxistas para os motoristas de Uber. Entregadores que prestam serviços aos aplicativos não querem as mesmas regras restritivas do motofrete, frotas e empresas de entrega.
Forçar uma reserva de mercado e a burocratização por meio de leis obsoletas, em total falta de sintonia com os avanços tecnológicos e a independência inerente a esse trabalho, mais atrapalham que ajudam na relação entre entregadores, apps e o consumidor final.
O segredo do sucesso para qualquer iniciativa nessa área é dar mais segurança aos trabalhadores sem tirar a liberdade de cada um, nem diminuir a agilidade ou aumentar o preço final da entrega, a ponto de inviabilizar o serviço.
E aí, dá pra confiar que os vereadores vão entregar uma lei justa, moderna e eficaz ao final de todos esses debates e estudos? Que prevaleça o bom senso e o melhor resultado possível para todos.
Afinal, quem nunca usou um serviço de entrega por aplicativo? Será que não está na hora do poder público tratar com seriedade e responsabilidade este trabalho tão essencial e que enfim ganhou a merecida visibilidade em plena pandemia?
Outras opções, porém, que levam à burocratização excessiva e a um emaranhado de regras são rechaçadas pela maioria, como a adoção de placas vermelhas para as motos, ou mesmo a necessidade de vínculo sindical.
Ocorre mais ou menos a mesma polêmica que houve quando se tentou equiparar a legislação e as exigências dos taxistas para os motoristas de Uber. Entregadores que prestam serviços aos aplicativos não querem as mesmas regras restritivas do motofrete, frotas e empresas de entrega.
Forçar uma reserva de mercado e a burocratização por meio de leis obsoletas, em total falta de sintonia com os avanços tecnológicos e a independência inerente a esse trabalho, mais atrapalham que ajudam na relação entre entregadores, apps e o consumidor final.
O segredo do sucesso para qualquer iniciativa nessa área é dar mais segurança aos trabalhadores sem tirar a liberdade de cada um, nem diminuir a agilidade ou aumentar o preço final da entrega, a ponto de inviabilizar o serviço.
E aí, dá pra confiar que os vereadores vão entregar uma lei justa, moderna e eficaz ao final de todos esses debates e estudos? Que prevaleça o bom senso e o melhor resultado possível para todos.
Afinal, quem nunca usou um serviço de entrega por aplicativo? Será que não está na hora do poder público tratar com seriedade e responsabilidade este trabalho tão essencial e que enfim ganhou a merecida visibilidade em plena pandemia?