Mas, cá entre nós, ainda hoje se declarar bolsonarista, admirar este presidente demente, concordar com esse desgoverno de ineptos, desequilibrados, irresponsáveis, incompetentes e desqualificados significa passar um atestado de imbecilidade ou mau-caratismo.
Não há ignorância, desinformação ou alienação política que justifiquem o apoio ao meme que virou presidente, o pai da familícia, o mito dos tolos, o rei das bolhas de fanáticos e lunáticos da direita mais burra, negacionista e obscurantista que existe na face da Terra (que não é plana).
É um misto de gente má, canalha, doente, psicótica, frustrada e enrustida com saudosos da ditadura, nostálgicos da tortura, fundamentalistas religiosos, armamentistas, militaristas, bandidos, estelionatários, políticos fisiológicos e oportunistas.
Se não bastasse o presidente e os filhos delinquentes, a mulher beneficiária dos depósitos do Queiroz e um partido de laranjas, todo o entorno de aspones e ministros seria reprovado em qualquer exame psicotécnico de auto-escola. Não conseguem fazer “O” com um copo.
Episódios como o descaso com a pandemia e a guerra ideológica contra a vacina, a afronta de lançar uma exposição dos trajes da posse enquanto os números de mortes pelo coronavírus disparam e o emblemático assassinato de Marielle completa 1.000 dias sem solução, com o crime político acobertado pelos inquilinos do poder, desenham para o mundo o que é o bolsonarismo.
Os bolsotários costumam postar nas redes #FechadoComBolsonaro. Por mim pode fechar e jogar a chave fora. No presídio, no manicômio judicial ou na tumba: Bolsonaro, Pazuello, Salles, Damares, André Mendonça, Milton Ribeiro, Ernesto Araújo, Sérgio Camargo, General Heleno, Paulo Guedes... Alguém se salva?