quarta-feira, 11 de novembro de 2020

Atenção: Imagens exclusivas da última reunião do gabinete de crise no Palácio do Planalto


Este vídeo obviamente apela para o bom humor, mas precisamos falar sério sobre Bolsonaro. O meme que virou presidente é uma ameaça constante ao Brasil, à democracia, à inteligência, à saúde do brasileiro e à vida.

Todas as ações de Bolsonaro, o ataque a inimigos reais e imaginários, a defesa desesperada dos filhos delinquentes, a prática reiterada de crimes eleitorais e de responsabilidade, as fake news e o ódio que mantém unida a sua bolha ideológica, tudo, absolutamente tudo, é voltado para se perpetuar no poder.

Bolsonaro, se chegar presidente em 2022, vai perder. E já está anunciada a narrativa golpista de insinuações de fraude eleitoral, de malabarismos judiciais (com seu PGR de estimação, a PF aparelhada, o Exército domesticado, seus ministros indicados ao STF, enquanto os demais serão desqualificados) e ainda, como último suspiro do presidente demente e populista, a resistência na base na “pólvora”.

Aonde esse cretino quer chegar? Basta dessas bravatas! Chega de bolsonarices! Aqui, não, familícia! Aqui somos oposição! (E não somos petistas, mané! Fazer oposição a essa canalhice não nos torna simpatizantes do PT. Vão estudar um pouco!).

Um último aviso aos fanáticos e lunáticos dessa escória da humanidade que idolatra Bolsonaro: Todo bolsonarista aqui é tratado no mesmo padrão de civilidade que eles admiram no “mito”. Ou seja: no escracho!

Tá com pena? Leva pra casa ou se fecha com eles num manicômio judicial. Usar argumentos racionais com gado, robôs, milicianos, idiotas, analfabetos funcionais, cúmplices de bandidos e corruptos, que ainda idolatram essa besta incompetente, desequilibrada, inepta e desqualificada, é inútil. Vai acabar a saliva e faltar pólvora.

Bolsonaro, em meio ao surto psicótico de ontem, enquanto comemorava o suposto fracasso da vacina, festejava a suspensão dos testes por causa do suicídio de um voluntário e nos chamava de maricas, chegou a comentar sobre a sua biografia (se é que tem uma, ressaltou ainda, num raro flash de lucidez).

Pois eu sugiro a Bolsonaro incrementar essa biografia com uma saída da Presidência como fizeram Jânio ou Getúlio, contra as forças ocultas do comunismo que lhe assombra e com muita pólvora, para enfim deixar a vida e tentar entrar na História! (Afinal, todo mundo vai morrer. E daí?)